• Museu Panteão dos Almeida

    Museu Panteão dos Almeida
    Pormenor expositivo

  • Museu Metalúrgica Duarte Ferreira

    Museu Metalúrgica Duarte Ferreira
    Vista geral

  • Museu Ibérico de Arqueologia e Arte

    Museu Ibérico de Arqueologia e Arte
    Sala expositiva

  • Quartel da Arte Contemporânea - Coleção Figueiredo Ribeiro

    Quartel da Arte Contemporânea - Coleção Figueiredo Ribeiro
    Vista geral

  • Museu Panteão dos Almeida

    Museu Panteão dos Almeida
    Vista geral

  • Museu Metalúrgica Duarte Ferreira

    Museu Metalúrgica Duarte Ferreira
    Vista geral

  • Museu Ibérico de Arqueologia e Arte

    Museu Ibérico de Arqueologia e Arte
    Sala expositiva

  • Quartel da Arte Contemporânea - Coleção Figueiredo Ribeiro

    Quartel da Arte Contemporânea - Coleção Figueiredo Ribeiro
    Vista geral

museus espaços culturais e expositivos

Biblioteca Municipal António Botto

Este espaço localiza-se numa parte do edifício do antigo Convento de S. Domingos, imóvel do século XVI. Projeto da autoria do Arq. Duarte Castel-Branco, a atual Biblioteca foi inaugurada em novembro de 1993, em homenagem ao poeta António Botto, nascido no concelho. É um espaço polivalente dispondo de múltiplos meios e suportes de informação. Alberga também diversas exposições temporárias. Aqui pode adquirir as publicações do Município.

 
Horário de funcionamento

Horário de Inverno: segunda-feira // 14:00 às 20:00 // terça a sexta-feira //09:00 às 20:00 // sábado //09:30 às 13:00

Horário de Verão: julho, agosto e setembro // segunda a sexta-feira // 09:30 às 13:00 | 14:30 às 18:00

 

Contatos

Convento de S. Domingos, 2200-343 Abrantes
T. 241 330 100 (tecla 6 + tecla 2 / renovações 2 + 1)
E. Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
W. www.bmab.cm-abrantes.pt

GPS: 39.460786N / 8.197786W


Coleção visitável da Cavalaria Portuguesa

No Regimento de Apoio Militar de Emergência (RAME), instalado no Quartel Militar de Abrantes, é possível visitar a exposição permanente “Memórias e Perspetivas da Cavalaria Portuguesa”, focalizada na Arma de Cavalaria do Exército Português. Reproduz alguns momentos e acontecimentos mais significativos da história militar portuguesa em geral e da cavalaria em particular, com início na pré-história e términus nas operações de paz internacionais. Os conteúdos organizam-se em treze capítulos, distribuídos no espaço e no tempo, segundo uma ordem cronológica que se inicia na pré-história e termina na participação da cavalaria portuguesa nas operações de paz internacionais.

 
Foi Salgueiro Maia que iniciou a recolha do material existente nesta coleção. Visitável todos os dias. Carece de marcação para visitar às sextas-feiras, fins-de-semana e feriados e para visitas guiadas.


Contatos

Regimento de Apoio Militar de Emergência (RAME)
Avenida de Aljubarrota – 2200-001 Abrantes
T 241 330 518
E Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

GPS:39.464824N / 8.215933W


Memorial A Forja

Memorial ao ar livre que mostra os utensílios utilizados na forja da Metalúrgica Duarte Ferreira, fazendo a reconstituição da oficina de Eduardo Duarte Ferreira. Importante marco que relata a história da MDF e, de certa forma, o desenvolvimento agrícola e industrial de Abrantes e do país. O Memorial da Forja está localizado na Vila do Tramagal, junto ao Jardim de Infância S. João de Deus. Foi inaugurado a 1 de Maio de 1980.
 
Através das vidraças que protegem o espólio e o mostram, podemos ver utensílios usados pelo fundador da Metalúrgica. Mostra-se a reconstituição da sua oficina de trabalho, contendo exemplos de instrumentos de arte, em ferro forjado. O memorial funciona também como uma justa homenagem aqueles que contribuíram para o nascimento da Metalúrgica Duarte Ferreira.

 

Museu Ibérico de Arqueologia e Arte

Aberto ao público no dia 8 de dezembro de 2021, o Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes (MIAA) está instalado no antigo Convento de S. Domingos, edifício histórico datado do séc. XVI, reabilitado através de um projeto do arquiteto Carrilho da Graça.

A museologia do MIAA potencia a integração de diversas coleções com acervos muito diferentes, distribuídas por dez salas e outros espaços expositivos, que proporcionam uma leitura da evolução da humanidade e manifestações artísticas dos diferentes períodos: a Coleção Municipal, que inclui as coleções de Arte, os acervos de Arqueologia do território concelhio e acervos de Etnografia e Paramentaria; a Coleção Estrada, cedida ao Município de Abrantes, através de contrato de comodato, é constituída por cerca de mil e quinhentas peças, das quais estão expostas cerca de um terço. Esta integra bens culturais variados nas suas formas, materiais e proveniências, desde a Pré e Proto-História, passando pelo Período Calcolítico, pela Idade do Bronze e Idade do Ferro, exemplares de Arte da Antiguidade Oriental e Clássica, Idade Média até à Época Moderna e Contemporânea.

A incorporação através de contrato de doação da Coleção Maria Lucília Moita (1928-2011), artista que nasceu em Alcanena e desenvolveu em Abrantes o seu percurso artístico, inclui obras de pintura e desenho desde meados do séc. XX até ao início do séc. XXI. A presença desta coleção no museu constitui o reconhecimento do seu valor artístico e patrimonial e é, seguramente, um fator identitário da comunidade abrantina.

A Coleção Figueiredo Ribeiro, à guarda do Município de Abrantes, desde 2016, através de contrato de comodato, integra um conjunto de obras de arte representativo de relevantes autores de diversas áreas da criação artística contemporânea.

O Museu dispõe ainda de três salas para exposições temporárias, destinadas a expor as mais variadas expressões artísticas ou temáticas, estabelecendo uma ligação de proximidade com a comunidade, que também poderão albergar exposições de maior abrangência e impacto, como é o exemplo da exposição da Coleção de Arte Contemporânea do Estado, patente na inauguração do MIAA.

Tal como está definido nos documentos fundadores do MIAA, a sua programação afirma-se atrativa, variada, rica de experiências e referências, tendo sempre em vista o enriquecimento cultural, a promoção de parcerias que apoiem a criação de produtos científicos, a preservação do património e o desenvolvimento local, regional e nacional. Para tal, o museu conta com Serviços Educativos que, através de atividades específicas, constroem a ponte entre a riqueza do património exposto e os seus diferentes públicos, mas também de um plano de comunicação que lhe quer dar uma abrangência nacional e internacional.

 
A força deste Museu, aquilo que o torna único e diferente é, acima de tudo, a representatividade das coleções e a singularidade de algumas das peças expostas, num diálogo constante entre o local e o global, que ajuda a contextualizar o mundo ibérico no universo mais vasto do Mediterrâneo, onde é possível acompanhar a História da evolução humana, desde os primórdios até à contemporaneidade.

Longo foi o percurso desde a ideia inicial até à inauguração do museu. Todo o processo que permitiu pensar o MIAA desencadeou-se a partir da assinatura de um primeiro contrato de comodato entre a Fundação Ernesto Estrada, Filhos e o Município de Abrantes, em 2007. Desde cedo, se percebeu a necessidade de investigação e, assim, para além do inventário dos acervos, iniciaram-se contactos e estabeleceram-se protocolos com diversos especialistas e instituições do ensino superior. Paralelamente, fizeram-se estudos sistemáticos da Coleção Estrada, fundamentais para a definição da museologia do MIAA.

Na conceção e implantação do Museu, trabalharam várias equipas em colaboração, estando a museologia a cargo da equipa do Município de Abrantes e dos Professores Doutores Fernando António Baptista Pereira e Luiz Oosterbeek e a museografia do Atelier P06. Ao longo deste processo, e com o intuito de dar a conhecer a potencialidade patrimonial das coleções que iriam integrar o futuro museu, organizaram-se dez exposições de antevisão do MIAA, com a edição dos respetivos catálogos, que incluíram diversos artigos científicos assinados por investigadores nacionais e estrangeiros. Paralelamente, realizaram-se várias edições das Jornadas Internacionais do MIAA, com a publicação das respetivas atas.

Horário de Funcionamento
Terça-feira a domingo das 10:00 - 12:30 e 14:00 - 17:30
Encerra à segunda-feira e feriados (exceto 14 de junho)
Observação: Última entrada 30m antes do encerramento


Contactos
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241 330 103


Morada
Jardim da República, 25
2200-343 Abrantes
Coordenadas GPS: 39º27’38.6’’N / 8º11’50.7’’W


Museu Metalúrgica Duarte Ferreira

Este é um museu que resulta do querer de uma população e da parceria entre a Câmara Municipal de Abrantes, a Junta de Freguesia de Tramagal e o Grupo Diorama (detentor do edifício do antigo Escritório Principal da fábrica onde está implantado o museu e também de grande parte do seu espólio).

O Museu Metalúrgica Duarte Ferreira é inaugurado a 01 de maio de 2017, com um investimento de cerca de meio milhão de euros, cuja componente do fundo comunitário do Proder representa apenas uma pequena parcela de cerca de noventa mil euros. 


É um projeto que envolveu grande parte da comunidade - seja na doação de espólio, seja na partilha de estórias, seja na colaboração na identificação do acervo, seja de outras variadas formas.
Tudo isto faz deste um museu de território, com pretensão nacional e base na Nova Museologia, que visa preservar memória e o património – material e imaterial – legado pelo portento da metalurgia nacional do século XX, a Metalúrgica Duarte Ferreira.


É, portanto, um museu ao serviço da comunidade, das pessoas, com as pessoas e para as pessoas. 
Pretende ser um instrumento de desenvolvimento local, com a ambição de preencher o vazio identitário deixado pela extinção deste complexo industrial com vista ao estímulo do sentimento de pertença através da didática do património.

 
No dia 25 de maio de 2018 o Museu MDF recebeu o Prémio de Melhor Museu Português do Ano atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia e que neste ano teve a chancela do Sr. Presidente da República. Na cerimónia que decorreu no Museu dos Coches em Lisboa, o Museu MDF recebeu ainda uma Menção Honrosa, na categoria de Investigação, atribuído ao livro “Metalúrgica Duarte Ferreira 1879-1997 Uma História em Constante Metamorfose”, da autoria da jornalista Patrícia Fonseca.


No dia 11 de maio de 2019, na XIV Gala Antena Livre & Jornal de Abrantes, que distingue personalidades e instituições da região e do país, o Museu MDF foi reconhecido com o Galardão Cultura.


De 25 a 27 de setembro de 2019, o Museu MDF esteve presente em representação do Município de Abrantes e de Portugal, na Conferência The Best in Heritage 2019, evento organizado pela European Heritage Association, pela Europa Nostra e pelo ICOM (International Council of Museums), evento que reuniu em Dubrovnik (Croácia) uma criteriosa seleção dos melhores 300 projetos museológicos premiados em 2018, de todo o mundo. Num total de 42 apresentações, o Museu MDF de Tramagal foi apresentado numa das 28 conferências de projetos galardoados em todo o mundo (19 nacionalidades: Portugal, Estados Unidos, Polónia, China, Rússia, Holanda, Sérvia, Brasil, Itália, Reino Unido, Croácia, Finlândia, Japão, Estónia, Alemanha, Índia, França, Canadá e Estados Unidos da América).

 
Horário de Funcionamento

Quarta-feira a sábado das 09:30 - 13:00 e 14:00-17:30
Domingo 09:30-12:30
Encerra à segunda, terça e feriados (exceto 1º de Maio)
Observação: Última entrada 30m antes do encerramento

Email:  Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Visitas virtuais: https://ths.li/crsbi4

 

Visitas Orientadas e Serviços Educativos
(marcação para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. )


Contactos

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www.cm-abrantes.pt
968 504 601
241 330 100 (Tecla 6 + Opção 3)


Morada
Rua Comendador Eduardo Duarte Ferreira nº 116
2205-697 Tramagal
Coordenadas GPS: 39º27’34.1’’N 8º14’51.5’’W


Veja aqui o vídeo de apresentação do Museu Metalúrgica Duarte Ferreira

 


 

Núcleo Museológico da Bemposta

Inaugurado em 2001, este núcleo encontra-se em exposição na sede do Grupo Folclórico e Etnográfico de Bemposta.Pretende retratar os finais do séc. XIX e inícios do século XX. O acervo deste núcleo é composto por indumentária, estando representados trajes domingueiros (festa) e de ceifeiros, sendo que depois dentro destes, existem os representativos de famílias mais abastadas e famílias mais pobres. A nível de utensílios, salientam-se as alfaias agrícolas, utensílios de cozinha, balanças, medidas de madeira, bilhas de azeite…
O próprio espaço em que se insere, pretende denotar alguma tipicidade, sendo que está numa das casas mais antigas da terra, onde todas as divisões são pequenas, com poucas janelas. Contudo, todas as divisões se encontram equipadas a rigor, como se estivesse habitada e se entrasse na casa onde alguém vive.
 
Além disso, nela está também representada a escola, pretendendo denotar a importância do ensino, bem como brinquedos de outros tempos.
Acesso gratuito, porém requer reserva prévia, através dos contatos do Grupo Folclórico e Etnográfico de Bemposta.
Em termos futuros, está previsto um novo espaço para a criação de um museu, onde estará presente este espólio.


Contactos
Grupo Folclórico e Etnográfico de Bemposta
Rua Professor Silva Leitão, nº26
2205 – 180 Bemposta ABT
E.: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
T. 968 064 014/ 969 696 604


Núcleo Museológico da Quinta das Sentieiras

 A funcionar desde 2013, num dos imóveis que tinha como ocupação um antigo estábulo, este núcleo reúne um espólio que retrata os ofícios e memórias da vivência desta Quinta. Tem em exposição alfaias agrícolas, desde o arado, separador de sementes, enfardadeira, o cabaço, a enxada ou sacho, a charrua, o arado, a grade foice, o forcado, o ancinho, a forquilha ou a gadanha.
 
Contactos

Quinta das Sentieiras

2200 Sentieiras/Abrantes
T 241 370 070
E Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
W http://www.quintadassentieiras.pt/museu_historia.html
GPS: 39º31’17.93’’ N / 8º11’47.77’’ W


Núcleo Museológico de Mouriscas

A Junta de freguesia de Mouriscas iniciou o processo de criação deste núcleo  em 1987. O espólio etnográfico é proveniente, sobretudo de cedências e empréstimos de particulares e é constituído por vestuário, instrumentos das atividades da freguesia e metrologia.
 
Das atividades locais, destaque para a produção cerâmica, a produção de capachos e tapetes do cairo, de fogo de artificio ou tecelagem manual. Atualmente, o público não tem acesso ao Núcleo.

Núcleo Museológico do Rossio ao Sul do Tejo

Este núcleo, situado na sacristia da Igreja de N.ª Sr.ª da Conceição, em Rossio ao Sul do Tejo, foi inaugurado em Dezembro de 2002, nascendo da “sensibilidade e do prazer da descoberta dos 173 anos da Paróquia do Rossio”. A visita à Igreja pode ser feita todos os dias. No entanto, para visita mais personalizada e acesso ao Núcleo Museológico, deve ser contactado o Centro Paroquial.
 
Contactos

Centro Paroquial do Rossio
Largo da Igreja
2205-013 Rossio

T. 241 333 493


Panteão dos Almeida

A nova proposta museográfica substitui o Museu D. Lopo de Almeida, criado em 1921 como museu regional, na igreja de Santa Maria do Castelo.  Esta musealização propõe-me valorizar, para além do edifício, o património integrado existente no mesmo, nomeadamente os vários túmulos – daí a nova designação –, a estrutura retabular quinhentista, a azulejaria e ainda os frescos ali existentes.

Entre as muitas personalidades que contribuíram para a glória portuguesa dos séculos XV e XVI, contam-se os membros da «Casa dos Almeida de Abrantes», muitos deles sepultados na igreja de Santa Maria do Castelo: D. Diogo de Al­meida e de seu filho, D. Lopo de Al­meida, 1.º Conde de Abrantes, ambos em es­tilo gó­tico fla­me­jante; D. João de Al­meida, com in­fluên­cias ma­nu­e­linas; D. An­tónio de Al­meida e sua es­posa, D. Joana de Me­neses e ainda do seu filho, D. João de Al­meida, com can­taria clás­sica e li­nhas mais só­brias. 

Exemplar raríssimo é ainda a estrutura em madeira do retábulo quinhentista com o seu baldaquino flamejante sobre o vão que resguarda a imagem de Nossa Senhora do Castelo. A capela-mor, bem como o frontal do altar, integram o mais notável núcleo de azulejos sevilhanos de corda-seca que restam em Portugal, que formam belos esquemas dinâmicos através da diversidade de padrões. Em 2014, voltaram a avistar a luz do dia algumas pinturas murais que há séculos permaneciam escondidas sob os azulejos; estaremos, de acordo com os especialistas, na presença de um dos testemunhos mais antigos de buon fresco com acabamentos a cal existentes em Portugal, que datam do século XVI.

 
A intervenção museográfica de 2021 traduziu-se na colocação de um soalho sobrelevado em madeira de pinho, no qual se sustentam vários vidros iluminados, suporte para os conteúdos que se quer fazer chegar aos visitantes. Esta opção por elementos minimamente intrusivos, que não interferissem com o edificado e que deixassem em aberto a possibilidade da reversibilidade, foi condição determinante, imposta pela DGPC – Direção-Geral do Património Cultural, para concretização deste projeto num edifício que é Monumento Nacional desde 1910. Para além da informação presente nos suportes verticais, em vidro, os visitantes dispõem ainda de uma mesa interativa, com conteúdos complementares, com uma abordagem mais lúdica, e também de um documentário. No acesso ao coro alto pode ainda espreitar-se para algum acervo arqueológico recolhido em várias escavações que, em diferentes momentos, ocorreram na fortaleza abrantina.


Horário de funcionamento

Horário de verão
Terça-feira a domingo das 10:00 - 13:00 e 14:00 - 18:00
Horário de inverno
Terça-feira a domingo das 09:00 - 13:00 e 14:00 - 17:00
Encerra à segunda-feira e feriados (exceto 25 de abril, 10 e 14 de junho, 5 de outubro e 1 de dezembro)
Observação: Última entrada 15m antes do encerramento


Contactos

Câmara Municipal de Abrantes
Praça Raimundo Soares
2200 – 366 Abrantes 
T. 241 371 724
E.  Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.


ParqueTejo - Turismo, Ciência e lazer

Na margem sul do Aquapolis, em Rossio ao sul do Tejo, encontramos o ParqueTejo – Turismo, Ciência e Lazer, uma infraestrutura que resulta da requalificação e valorização ambiental do rio Tejo que visa o desenvolvimento de um conjunto de iniciativas que contribuam para a promoção e divulgação do Tejo em vários domínios, nomeadamente da divulgação científica, da interpretação ambiental, da exploração pedagógica, da animação recreativa e da promoção turística. Este espaço dispõe de um Centro de Interpretação do Tejo (CIT) composto por equipamentos multimédia que permitem uma exploração interativa, fazendo as delícias de miúdos e graúdos. De realçar o simulador interativo que permite recriar um voo virtual em zepelim ao longo do Rio Tejo, no seu percurso pelo concelho de Abrantes e por uma parede virtual que possibilita aceder a informação temática sobre diversos pontos de interesse do rio com conteúdos informativos focados na natureza, história e Cultura do Rio Tejo. O ParqueTejo recebe também Exposições temporárias de carater temático e periodicidade sazonal articuladas no âmbito do Plano de atividades anual. O Parque merece uma visita em família, mas com conteúdos que se revestem também de particular interesse para a comunidade escolar de vários ciclos de ensino. 

 
 Visitas orientadas e serviços educativos

Marcações Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

Período de funcionamento/Horário

CIT – Centro de Interpretação do Tejo:

De segunda-feira a domingo// das 10:00 às 18:00 mediante marcação prévia
Receção
De segunda-feira a domingo// das 08:03 às 20:00
Portaria
De segunda-feira a domingo// das 20:00 às 08:30


Morada

Avenida Marginal do Tejo
Rossio ao Sul do Tejo
2205-003 Abrantes
T 241 105 324
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GPS: 39°26'54.5"N 8°11'38.6"W (39.448465 -8.194052) 

 

Regulamento

 


Quartel da Arte Contemporânea – Coleção Figueiredo Ribeiro

A nova galeria municipal foi inaugurada no dia 31 de agosto de 2013, no edifício do antigo quartel dos bombeiros municipais. Veio substituir e dar continuidade à antiga galeria municipal que funcionou regularmente, durante 17 anos, junto à praça do município, com a função de divulgar a arte contemporânea e os artistas que a representam.

 

Em junho de 2016 a galeria tomou a designação de Quartel da Arte Contemporânea – Coleção Figueiredo Ribeiro, após a assinatura de um Contrato de Comodato entre a Câmara Municipal e o colecionador de arte contemporânea, Fernando Figueiredo Ribeiro. O espaço do Quartel passou a ser o palco de apresentação deste magnífico acervo que incluí mais de um milhar de obras dos nomes mais relevantes da arte portuguesa das últimas décadas e de muitos artistas emergentes.

 
Comporta três espaços distintos. Os pisos 0 e 1 como área de exposições e o piso -1 com destino à concretização de atividades diversas como expressão plástica, workshops e promoção/divulgação de pequenos eventos de caráter artístico, cultural e pedagógico. 

Enquanto espaço arquitetónico e expositivo caracteriza-se pela flexibilidade e possibilidade de ordenação desse espaço. O uso da grande área ou a formação de pequenos espaços, delimitados por painéis amovíveis, permitem a cada exposição criar um novo espaço cénico capaz de mostrar um novo momento expositivo gerador de uma nova impressão estética.

 Mais informações aqui.  

 
Horário de funcionamento

Terça-feira a sábado das 14:00 - 17:30
Encerra ao domingo, segunda- feira e feriados (exceto 14 de junho)
Observação: Última entrada 30m antes da hora de fecho

 

Contatos

Largo de Sant'Ana - 2200-348 Abrantes
T 241 331 408 /  Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

GPS: 39.464286N / 8.200985W


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